Piratas da literatura médica – estudo bibliométrico mundial | SciELO em Perspectiva

Piratas da literatura médica – estudo bibliométrico mundial | SciELO em Perspectiva: Por Ernesto Spinak Neste mesmo mês de janeiro de 2019, o periódico The Lancet: Global Health acaba de publicar um estudo mundial sobre a pirataria de artigos médicos1, principalmente por países de média renda. Ter acesso à literatura médica é importante tanto para o avanço da pesquisa quanto para a prática médica. No entanto, conforme relatado no artigo que comentamos, apenas 12% dos novos artigos publicados estão em acesso aberto. No caso do PubMed Central, apenas 3 milhões dos 26 milhões de artigos deste repositório estão disponíveis gratuitamente. Para ter acesso aos outros milhões de artigos é necessário ter assinaturas, que são caras e, em geral, quase impossíveis de obter em países de baixa e média renda. Por essa razão, no início do ano 2000, a Organização Mundial de Saúde (OMS), por meio de sua iniciativa Hinari (Health InterNetwork Access to Research Initiative)2, desenvolveu um projeto para fornecer acesso gratuito a revistas médicas a instituições de saúde sem fins

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