A ciência é fundamentalmente um empreendimento coletivo. Esta coletividade deve ser reconhecida mais explicitamente | SciELO em Perspectiva

A ciência é fundamentalmente um empreendimento coletivo. Esta coletividade deve ser reconhecida mais explicitamente | SciELO em Perspectiva: Por Jan Velterop É provável que todo cientista esteja familiarizado com a seguinte citação de Isaac Newton: 'Se eu enxerguei mais longe, foi porque me apoiei sobre os ombros de gigantes1”. Ele não foi o primeiro a expressar o conceito, que remete ao século 12, e atribuído a Bernard de Chartres. E mesmo ele pode ter se inspirado na mitologia grega. Mas se os cientistas hoje em dia são capazes de ver além, é porque eles estão totalmente apoiados em uma pirâmide de colegas-cientistas. E isso é apenas para aqueles que se concentram em uma determinada disciplina. Aqueles que procuram a aplicabilidade interdisciplinar ou multidisciplinar dos resultados científicos precisam montar várias destas pirâmides. A glória e as perspectivas de carreira em alcançar tais alturas são excelentes. Mas isso já não acontece com muitos cientistas. Uma das razões é que uma quantidade crescente de pesquisa está sendo realizada – e publicada – por grupos de cientistas e não por indivíduos independentes. Artigos

Comentários

Postagens mais visitadas