Revisão por pares – sobre as estruturas e os conteúdos | SciELO em Perspectiva

Revisão por pares – sobre as estruturas e os conteúdos | SciELO em Perspectiva: Imagem: Nic McPhee. Por Ernesto Spinak Ao longo da história da comunicação científica, (pelo menos desde o século XVIII, quando a Royal Society nomeou um Committee of Papers), o processo de avaliação por pares foi fundamental na seleção de manuscritos para assegurar que reunissem um conjunto de critérios de qualidade. A pratica da avaliação por pares, em que pese as limitações e múltiplas críticas, se manteve estável por longo tempo, até a introdução da Internet. As possibilidades de comunicação online, junto com o movimento de Acesso Aberto primeiro, e agora da Ciência Aberta, fez surgir inúmeras ideias sobre como desenhar procedimentos de avaliação por pares mais eficientes, rápidos, confiáveis, sem vieses, superando as limitações econômicas e de recursos humanos que são as críticas frequentes do sistema. Sobre este tema publicamos em meses recentes dois posts relacionados. Um que analisa ideias sobre como poderia ser a avaliação por pares dentro de 10 ou 15 anos1, e outro sobre as

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